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Em 1968, Quércia elegeu-se prefeito da cidade de Campinas. Em sua gestão, desenvolveu trabalhos através do planejamento coordenado com a Universidade Estadual de Campinas. Entre suas obras, destacam-se a implantação do plano viário da cidade, construção de hospitais e prontos socorros, centros de convivência cultural e de mais de 10.000 casas populares, possibilitando a erradicação total das favelas.
Nos primeiros meses de 1979, aproveitando-se do clima formado em torno da discussão a respeito da anistia aos exilados políticos e do próximo retorno ao país de muitos líderes que se encontravam no exterior, os chefes militares estimularam a discussão a respeito da necessidade de dissolver o MDB. A estratégia era a de estimulaer a formação de vários partidos capazes de abrigar os vários líderes oposicionistas, numa clara tentativa de fragilizar a força crescente do Movimento Democrático Brasileiro.
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